sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Aumenta número de mortos por supertufão nas Filipinas


>Data:15/11/2013
>Veículo:Reuters Brasil
>Editoria: Thomson Reuters
>Jornalista(s):Stuart Grudgings e Aubrey Belford
>Página:Home > Notícias > Manchetes > Artigo
>Assunto Principal:Filipinas, super tufão, confusão

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sexta-feira, 15 de novembro de 2013 11:26 BRST


Autoridades confirmaram que desde a quinta-feira o número oficial de mortos em todo o país subiu para mais de 1,2 mil, passando a 3.621 nesta sexta-feira. A confusão aumentou quando a ONU, citando dados do governo, assinalou que a última cifra de mortos era de 4.460, mas uma porta-voz disse que a entidade está agora revisando esse número.

"Espero que não aumente mais. Espero que esse seja o número final", disse o diretor do Conselho Nacional de Administração e Redução de Riscos em Desastres, Eduardo del Rosario. "Se aumentar, provavelmente será muito pouco."
Na terça-feira, Aquino afirmou que a estimativa de 10 mil mortos, feita por autoridades locais, era exagerada e havia causado "trauma emocional". Elmer Sofia, um chefe regional de polícia que deu a estimativa, foi removido na quinta-feira de seu posto.
O porta-voz da Polícia Nacional, Reuben Sindac, disse que Soria havia tido uma "reação aguda de estresse" e tinha sido transferido para Manila. Mas um policial do alto escalão disse à Reuters acreditar que Soria foi enviado para outra área por causa da estimativa não autorizada de vítimas
FALTAM SACOS PARA CORPOS...LEIA MAIS

TACLOBAN, 15 Nov (Reuters) - O saldo de mortos de um dos mais poderosos tufões do mundo aumentou nesta sexta-feira, mas a distribuição de ajuda está sendo tão irregular que corpos ainda não foram recolhidos e milhares de pessoas tentam desesperadamente sair das regiões afetadas na parte central das Filipinas.
Depois de vários dias, centenas de equipes internacionais de ajuda armaram hospitais de campanha e distribuíam suprimentos, enquanto helicópteros de um porta-aviões dos Estados Unidos levavam remédios e água a regiões remotas arrasadas pelo tufão de uma semana atrás.
"Há uma mudança na velocidade da resposta. Posso ver que a ajuda internacional está chegando aqui", disse o capitão Victoriano Sambale, um médico militar filipino que desde sábado vem tratando pacientes em uma sala cheia de sujeira e detritos.
"No primeiro dia nós tratamos de mais de 600 pacientes. No segundo, tivemos mais de 700. No terceiro, perdemos a conta", afirmou.
O presidente Benigno Aquino, pego de surpresa pela escala do desastre, tem sido criticado pela lentidão na distribuição da ajuda e falta de precisão nas estimativas de vítimas, especialmente em Tacloban, capital da província de Leyte, a mais afetada.
Um quadro de avisos na sede da prefeitura de Tacloban estimava os mortos em 4 mil na quarta-feira, um salto em relação aos 2 mil registrados um dia antes, somente nessa cidade. Horas antes, o prefeito de Tacloban, Alfred Romualdez, tinha pedido desculpas e dito que a cifra se referia a toda a região central das Filipinas.
A cifra, marcada em um quadro branco,...LEIA MAIS 

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