sábado, 16 de novembro de 2013

NOTÍCIA SURPREENDENTE 



SAA - Anomalia do Atlântico Sul


>Data:08/02/2010
>Veículo:bloglaurabotelho
>Editoria:laurabotelho
>Jornalista(as):Laura Botelho>Página:
>Assunto principal:Anomalia no cinturão de Van Allen, 





A notícia sobre a SAA-Anomalia do Atlântico Sul, é uma dessas que 'olhei, mas não vi'; fato comum em nossas vidas, olharmos e não vermos, lermos e não compreendermos, ouvirmos mas não escutamos. Diversas vezes visitei páginas de dona Laura Botelho, inclusive tendo observado a reportagem que transcrevo abaixo, porém sem ficar sensibilizado pelo assunto, a meu ver, grave. Pergunto-me se engenheiros brasileiros ligados ao assunto 'energia elétrica' também estarão cometendo o erro que cometi referente ao SAA.


Tenho certeza que erros desse tipo ocorrem frequentemente com todo e qualquer cidadão brasileiro, sendo responsáveis pela dramática situação social brasileira em todos os campos.



08/02/2010

SAA (do inglês, South Atlantic Anomaly) é uma região onde a parte mais interna do cinturão de Van Allen, tem a máxima aproximação com a superfície da Terra.



Descobertas em 1958 por James Van Allen, as radiações de Van Allen não ocorrem, salvo em raras exceções, nos pólos, mas sim na região equatorial.

O cinturão de prótons nos pólos é 1200-1300 km de altura, com exceção na área sobre o Brasil - A Anomalia do Atlântico Sul mergulha a 200 km da superfície da Terra!


O Cinturão de Van Allen é uma região onde ocorrem vários fenômenos atmosféricos devido a concentrações de partículas no campo magnético terrestre.


A magnetosfera, em grande parte, protege o planeta de partículas carregadas vindas do espaço, desviando-as através das linhas de campo.






A Anomalia do Atlântico Sul (SAA) é um vórtice. Os vórtices são as áreas da Terra, onde são freqüentes as ocorrências sobrenaturais. Essas partículas se movem em trajetórias espirais (Vórtices) ao longo de linhas de força do campo magnético terrestre.


Como a SAA possui baixas intensidades do campo magnético total, esta região oferece menor resistência ao fluxo de partículas. Uma espécie de “janela” à entrada de partículas cósmicas


É do nosso conhecimento o mau funcionamento

dos instrumentos e desaparecimentos de aviões e embarcações marítimas relatados no Triângulo das Bermudas e o Mar do Diabo, mas a Anomalia do Atlântico Sul é famosa pelo mau funcionamento gerada em naves espaciais e os misteriosos fenômenos físicos relatados por astronautas.

Durante os períodos de intensa atividade solar, grande parte das partículas eletricamente carregadas vindas do Solconsegue romper a barreira formada pelos cinturões de radiação de Van Allen, que ao atingir a alta atmosfera produzem os fenômenos de auroras polares e as tempestades magnéticas.




Anomalia Magnética do Atlântico Sul (SAA), se tornou evidente nos mapas magnéticos do início do século 20 e é assim chamada porque atualmente estende-se pelo Atlântico Sul.

As Naves passando por essa região são bombardeadas por prótons com energias superiores a 10 milhões de elétron-volts em um fluxo normal de 3000 partículas por centímetro quadrado por segundo.


Estas partículas podem ser um perigo para os sistemas espaciais e astronautas.


Instrumentos muitas vezes falham ou travam completamente ao passar sobre o Atlântico Sul na área sobre o Brasil.


Como o fluxo de partículas na região da SAA é considerável, os satélites sofrem com problemas quando passam por ela.


A radiação medida no espaço é complicada pela atividade solar, inclinação, altitude e blindagem dos satélites.


Esta radiação apresenta um risco constante para a saúde e segurança de tripulantes, componentes eletrônicos, experimentos rádio-sensíveis e equipamentos de bordo.


Durante 15 anos de atuação no espaço, vários grupos de pesquisa do mundo todo utilizaram a estação MIR para obter uma variedade de medidas de radiação espacial, utilizando para isto diversos equipamentos e detectores


Este período cobriu aproximadamente dois ciclos solares, incluindo um de grande ejeção de massa coronal (EMC), um de grandes tempestades magnéticas.


As cargas de partículas ionizadas em movimento formam correntes elétricas de alta altitude que se fazem acompanhar de severas alterações no campo magnético.


Sabe-se que as correntes são quase contínuas, com freqüências bem inferiores a 1Hz, e que afetam sistemas de comunicação, operações de satélites linhas de dutos, estradas de ferro e linhas de transmissão de energia elétrica.


O fenômeno das correntes geomagneticamente induzidas (Geomagnetically Induced Currents – GICs) é bem estudado no hemisfério Norte, onde já causou, reconhecidamente, “blackouts” de grandes proporções.



Os países localizados em “altas latitudes” (Canadá, Escandinávia, Estados Unidos) gastam bilhões de dólares em monitoração e prevenção dos possíveis problemas causados por este fenômeno geomagnético.



Pelo fato do Brasil encontrar-se numa região tropical, estaria menos sujeito aos fenômenos das GICs de baixa freqüência.


Apenas tempestades magnéticas de grandes proporções atingiriam as latitudes mais baixas (BRASIL), enquanto que tempestades de fracas a moderadas, mais freqüentes, atingem com mais facilidade as latitudes mais altas.


Portanto, pode-se pensar que regiões próximas aos pólos são mais vulneráveis a possíveis “bombardeios” eletromagnéticos de baixa intensidade.


Entretanto, o Brasil e boa parte da América do Sul encontram-se na região da SAA e, assim,sujeitos à ocorrência das GICs de grandes proporções.






Observação: SAMA é a sigla Brasil para Anomalia do Atlântico Sul


Deu pra entender, gente?


As características de propagação das GICs (indução de correntes eletromagnéticas) variam em função do período (dia ou noite), do sentido (leste – oeste ou vice-versa) e da área de abrangência (podem atingir grande parte do globo).


Linhas longas e “horizontais”, no sentido da latitude, e situadas sobre rochas ígneas estão mais sujeitas ao fenômeno.


Alguns dos principais efeitos provocados pelas GICs em sistemas de transmissão elétrica são:


• Excitação AC (corrente alternada) em transformadores de potência, provocando saturação dos núcleos e conseqüentemente aquecimentos indesejáveis;


• Colapso de tensão: transformadores saturados causam quedas de tensão;


• Um sinal distorcido para um regulador automático de tensão pode resultar em falhas no controle levando a variações anormais das potências ativas e reativas geradas;


• A introdução de harmônicos em linhas de transmissão pode alterar o nível máximo regulado para a tensão pela ocorrência de picos, tanto positivos quanto negativos, podendo levar à violação de limites preestabelecidos (isolamento, qualidade de energia) e à eventual atuação da proteção ou dano direto a equipamentos (ruptura de isolamentos, envelhecimento precoce de máquinas, etc.);


A saturação de um transformador pode injetar harmônicos no sistema, sobrecarregando bancos de capacitorese levando-os ao desligamento, à perda de geradores e ao mau funcionamento dos compensadores estáticos.


Para evitar que as GICs possam provocar efeitos de grandes proporções, é necessário que se façam previsões sobre a ocorrência do fenômeno.


As variações no campo geomagnético observadas na superfície da Terra ocorrem em escalas de tempo da ordem de milisegundos a milhões de anos.


Alguns períodos de 11 e 21,5 anos são suficientemente próximos dos períodos de atividade solar.


Bom, não preciso me alongar muito para que vc entenda porque nosso governo não explica os apagões no Brasil... Entenda a gravidade dessa informação. Estamos na linha de fogo desse bombardeio eletromagnético. Se o Sol ficar furioso... vai sobrar pra a gente!


Laura Botelho


























Air France 447 electrical problems and the South Atlantic Anomaly

 


ROSAT image of South Atlantic Anomaly.  Air France 447 flight path circled in black

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The Bermuda Triangle and missing aircraft may seem like science fiction, but there is a well documented region off of the coast of Brazil that contains highly charged particles. This area is known as the South Atlantic Anomaly and is avoided at all costs by orbiting satellites.  NASA satellites that do travel in the region are shut down, or go into SAFE mode to avoid damage while passing over the Atlantic between Brazil and Africa.
The electrical field around earth protects us from cosmic rays.  There are two bands that trap highly charged particles circle the earth.  The protons trapped near the surface is in this region called the Van Allen Belt.  This radiation can cause all sorts of malfunctions in spacecraft electronics. In fact, the Geiger counter used to measure cosmic rays on Explorer 1 in 1958 stopped functioning because it was overloaded by radiation!
So what is the connection to Air France flight 447?  This is where the highly technical science could put some to sleep.  While this flight path is used by commercial pilots without incidence daily, there is the possibility that one of these tropical thunderstorms tapped into the electric field nearby.  The Inter Tropical Convergence Zone is know for some of the most violent thunderstorms on the planet.  With cloud tops over 50,000 feet and violent updrafts of 100 mph, there was a tremendous amount of electricity generated.  My friend, a commercial pilot, tells me that lightning can be constant in these storms.  So I pose this question for the flight experts and astrophysicists:  Could flight 447 have been affected by a rare sequence of events including a direct lightning strike, extreme proton charge from the South Atlantic Anomaly, and then left defenseless as the storm and G-Forces in the violent up and downdrafts tore the fuselage apart? 
For more click the links or see the slide show below:
Initial search for Air France Flight 447
An article by Rich Battros from 2005 in redicecreations.com asked the question about whether airlines have been notified?  He cites the following incidents as a result of the Van Allen Belts:
United Airlines reported high frequency (HF) communications losses and solar radiation storms which caused planes to be diverted to less dangerous routes. Rerouting and general delays are costly to the airlines. One example of that was a storm that caused a flight to be diverted from a polar route, requiring additional fuel at Tokyo and extending the flight by 5 hrs 30 min.
During another period, 25 flights were flown on less than optimal polar routes due to HF communications problems. Northwest Airlines diverted a Detroit - Beijing flight to a non-polar route due to both HF communications problems (radio blackout) and a solar radiation storm, forcing an unscheduled stop at Fairbanks for fuel. This route change resulted in an approximately 3 hour delay and $100,000 cost to NWA, plus the inconvenience and loss attendants upon disrupting the travel of passengers.
The Director of Flight Operations of Continental Airlines reported that they diverted their daily flight for the second day in succession based on the S3 level of solar radiation storm. The direct impact was 2 hours of extra flight time and additional associated costs.

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