COMANDANTES DE QUE, MESMO ???
Repasso.
Está em plena ação, declaradamente em São Paulo, mas em todo o brasil, o segundo braço armado do PT.
O primeiro é o MST, mais preparado para atuar e agir no campo, fora das cidades. O segundo está preparado, em fase de testes finais, para agir em territórios urbanos.
Com os dois braço em ação o PT, a esquerda e os comuno-terroristas tem nas mão as armas para controlar e sitiar a população ordeira, colocando o país totalmente na praga socialista, com uma classe rica instaurada no Poder ou aliada ao Poder, mantida por uma classe povo, empobrecida, escravizada para sustentar os sitiantes no Poder.
E muita gente acreditava que a ditadura comunista não poderia acontecer no Brasil!
Pois bem, já começou a acontecer.
A decadência do país daqui para adiante já está sendo paulatina e progressiva.
O resto é consequência.
Em tempo: a Argentina nas mãos da terrorista Kirchner e a Venezuela nas mãos do terrorista Chávez também já estão falindo com a praga socialista, sem contar a Bolívia e o Equador, nas mãos dos terroristas Morales e Rafael Correa, que já estavam no buraco e lá permanecerão.
Cuba faliu! A extinta URSS faliu e os países da Europa imersos na crise atual- Grécia, Itália, Espanha, França e Portugal, somente por mero acaso e por mera coincidência, entraram no buraco com o domínio da esquerda/socialismo nesses países.
A CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO O Exército que se cuide! As Forças Armadas estão paulatinamente sendo excluídas das decisões do governo. Perderam o status de ministérios para se transformarem em Comandos Militares, que em seguida desceria mais um degrau com a criação de um Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Nessa estrutura hierárquica os comandantes militares são nivelados a um secretário de ministério em termos salariais. E ganham menos disparado do que o ministro da Defesa, sempre nomeado um civil para marcar a presença do poder civil sobre os militares. O atual ministro da Defesa, Celso Amorim, recebe com a gratificação de conselheiro da Itaipu a importância de 46 mil reais, enquanto os comandantes militares ficam no teto do servidor público no valor de 26 mil e setecentos reais. São discriminados em paradas militares, ocasiões em que não podem freqüentar o mesmo palanque das autoridades civis. Menos ainda entrar num elevador se a presidente da república estiver dentro. Numa reunião, como a apresentação da criação da Comissão Nacional da Verdade, é excluído do palco, sendo alojado na platéia no meio das hienas que zombam e tripudiam as FFAA. Os comandantes militares sofrem toda sorte de discriminação e não se intimidam. Perdem a importância dentro do governo, mas não perdem a pouse! Procuram fazer média com os detratores, enchendo-lhes o peito de honrarias pelos ‘relevantes serviços prestados ao país e à instituição militar’! A impressão que passa é que a sem-vergonhice mora na mente e coração desses senhores, os quais confundem covardia com disciplina militar! Na cadeia de insignificância das FFAA diminui-se o poder bélico da instituição, levando-a ao sucateamento do material para poder sobreviver. Espremem os vencimentos da tropa, deixando-a financeira e moralmente frustrada. Ações subalternas são desenvolvidas com o objetivo de em breve transformar as FFAA em ‘um instrumento do estado brasileiro a serviço do governo eleito democraticamente’, como declarou em palestra o Comandante Militar da Região Sudeste, general Adhemar da Costa Machado Filho. Enquanto isso vê-se a criação de uma Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) formada por policiais militares de Forças Auxiliares dos estados, cuidadosamente selecionados, bem remunerados e equipados com modernas viaturas e armamentos de última geração. Os policiais militares que não fazem parte desse grupo de elite, recebem salários de fome e moram em casas humildes, muitas alugadas em favelas, quase sempre no meio da marginalidade, obrigando-os a se manter no anonimato, sob pena de sofrerem violência, traduzida quase sempre em assassinatos. Os desventurados que se viram no policiamento da cidade, e dão combate aos criminosos, empregam viaturas em más condições de uso, armamento obsoleto, bem inferior às armas vistas nas mãos dos criminosos. Vez por outra surge a novidade do emprego de motos de 125 cilindradas, risíveis diante das motos e carros possantes em poder dos bandidos. As FFAA e as Forças Auxiliares vão sendo desestruturadas enquanto organizações criminosas se espalham no campo e nas cidades. 1) No campo destroem-se propriedades particulares, invadem-se órgãos federais, e obstruem-se ferrovias e praças de pedágio. Reação do governo? Nenhuma. Pelo contrário; os baderneiros, pertencentes ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), recebem verbas federais repassadas a ONGs ligadas ao movimento. 2) Nas cidades vêem-se facções criminosas que agem na área do tráfico de armas e tóxicos, deixando em pânico a população. Reações pífias são ensaiadas para dar uma resposta à população. A Marinha de Guerra é convocada para destruir barricadas e transportar militares em ações para desalojar os traficantes. Uma espécie de guerrinha à moda brasileira. Usam-se militares do Exército para patrulhar as ruas nas favelas. E um pouco de ação social, para fazer média com a imprensa, colocando fuzileiros navais para limpar encostas de morros. Os moradores sujam e os militares catam o lixo! Os militares também dão uma força protegendo trabalhadores que fazem obras de políticos ligados ao governo, em vielas e logradouros de favelas. Também são empregados no serviço sanitário ajudando a debelar a praga do mosquito da Dengue. Mas muita atenção com os préstimos nas favelas. Qualquer deslize de um militar, o mesmo será entregue aos leões, sendo julgado como criminoso comum pela justiça civil. Para evitar problemas no policiamento, a ordem é não confrontar-se com os marginais que saem dos bailes Funk embriagados, e ao passar por uma patrulha, xingam os soldados. “Ter sangue de barata, é o lema!” Militar e merda na atual conjuntura da vida nacional não tem muita diferença. Vejam-se os agentes do Estado que estão sofrendo pressões de uma comissão chamada da verdade, mas que não passa de uma reles ‘COMISSÃO DA CALÚNIA’ e um grupo de promotores públicos que se acha superior à justiça, passando por cima da Lei da Anistia. E se não bastasse, as autoridades militares viraram as costas para os agentes do estado. “O Exército não vai fazer nada!” É o que têm escutado aqueles que receberam ordens superiores para combater terroristas e guerrilheiros, colocando as suas vidas em perigo, a própria segurança da família, e hoje estão entregues ao ostracismo. Só isso: muito mais. 1) O Exército está proibido de realizar solenidades em memória a Revolução de 1964. “- Esqueça o dia 31 de março de 64!” Ordenou nem mais nem menos do que o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, que tem agido como uma marionete, cumprindo fielmente as ordens do ministro da Defesa. 2) Temos a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDHPR), – chefiada pela comunista Maria do Rosário Nunes, que atua como o braço fascista do governo, perseguindo instituições, universidades; e, na maior desenvoltura, tomando conta das FFAA brasileiras e das Forças Auxiliares. Colocou de quatro o Exército; primeiramente ordenando que fosse retirado do site da Força, a alusão do feito na derrubada do governo João Goulart e a referência à Intentona Comunista de 1935; pressão que fez a ROTA, da polícia militar de São Paulo, seguir o exemplo, retirando matéria idêntica publicada na Internet. Depois impunha o descerramento de uma placa na Academia Militar das Agulhas Negras, assumindo que na instituição de formação de oficiais do Exército brasileiro, se pratica tortura contra cadetes. 3) Neste momento abre-se um nova frente contra as FFAA brasileiras, excluindo a presença do Exército na recém criada Agência contra o Crime Organizado, entidade que promete combater e neutralizar o PCC (Primeiro Comando da Capital), organização criminosa que está exterminando a polícia de São Paulo. Para enumerar o seu poder de devastação, em menos de doze meses, foram assassinados cerca de 90 policiais militares e civis no estado de São Paulo. O PCC surgiu nas celas da penitenciária da Ilha Grande, em Angra dos Reis, durante a repressão militar nos anos 64/74, onde se encontrava presa uma boa quantidade de militantes da luta armada. Os criminosos aprenderam com os militantes da luta armada todas as técnicas de guerrilha urbana. A ausência do Exército nessa ‘agência’ tem os seus motivos psicológicos. O Exército deu uma surra nos comunistas que atentaram contra as instituições, querendo transformar o país numa republiqueta do proletariado. Permitir uma segunda derrota, desta feita sobre a ala urbana da companheirada comuno-petista que age nas cidades, seria apanhar duas vezes. Tem sentido! ‘Formarão a agência dita de inteligência os setores de inteligência e operacional das polícias Federal, Militar e Civil, Rodoviária Federal (PRF) e Estadual, Secretaria de Segurança Pública (SSP), Depem, órgão que administra as cadeias, Receita Federal, Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Secretaria da Fazenda, polícia técnico científica, Ministério Público Estadual (MPE).’ (Fonte: Jorge Serrão).
Resumo da opera
As FFAA que se cuidem, em especial o Exército. O quadro que se assiste atualmente é muito pior do que o que provocou a queda do governo João Goulart. Antes uns dois ou três oficiais colocados em postos de comando davam apoio ao governo do senhor João Goulart. Atualmente o perigo começa no Forte Apache onde o comandante do Exército, por alguma razão, que a própria razão desconhece, passa a idéia que é uma autoridade sem expressão de comando, leniente, covarde, bajuladora, que não reage, nem quando recebe uma bordoada na cara. É igual a mulher de malandro: apanha e gosta! Comandantes de grandes unidades têm demonstrado que se passaram de armas e bagagens para o lado do governo. Centenas de oficiais e graduados agem com a mesma disposição, e são vistos declaradamente infiltrados em listas de discussão, sem a menor cerimônia, metabolizando as mentes dos companheiros para que enxerguem como atividades normais, os desvios de conduta, tráficos de influência, assalto aos cofres públicos, e outras ações nada edificantes. Existe, inclusive, um movimento comandado por um capitão que escancara sua posição favorável ao governo, enaltecendo o ‘companheiro’ José Dirceu, aparecendo abraçado ao ex presidente Lula, concorrendo a cargo eletivo na legenda do Partido dos Trabalhadores, e falseando loiros e glórias que só ele enxerga no governo. A adesão ao banditismo está se espalhando dentro das Forças, com total chance de haver um repeteco da Intentona Comunista de 35. ‘Dormir com um olho aberto!’ É o que se apreende nas atuais circunstâncias.
José Geraldo Pimentel Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2012.
http://www.jgpimentel.com.br
José Geraldo Pimentel Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2012.
http://www.jgpimentel.com.br
Concordo em muita coisa do que o general falou, tudo óbvio, tudo já afirmado por muitos, todavia discordo totalmente do que foi afirmado pelo general Adhemar, quando, numa demonstração de “melancia”, além de oportunista puxa-saco, carreirista, durante a palestra, referindo-se as Forças Armadas “somos um instrumento do Estado Brasileiro a serviço do governo eleito democraticamente”. TODOS SABEM QUE AS FORÇAS ARMADAS SÃO INSTITUIÇÕES DE ESTADO E NÃO DE GOVERNO. NISTO, O PALESTRANTE SE BORROU E SE REVELOU FEIO.
Com esta frase, obteve a quarta estrela.
General acusando, eloquentemente, militares de tortura na luta armada. Estava até se babando na tribuna! Com militares desse quilate, já estaríamos com foice e martelo no Pavilhão Sagrado da Pátria. Vá ser corajoso assim, na pqp… vai ser o novo comandante, quando o Enzo acompanhar Genoíno, Dirceu e Delúbio na Papuda.
4 de novembro de 2012
Coronel do Exército dá lição de hombridade a seus superiores hierárquicos, seus pseudo-comandantes.
O Coronel CELSO OSÓRIO SOUTO CORDEIRO, do Comando da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, no Pará, encerrou para os militares, a reunião do Grupo de Trabalho do Araguaia (GTA) em Marabá (PA), onde era exibido um documentário com depoimentos forjados e mentirosos de camponeses vítimas dos militares durante a Guerrilha do Araguaia. O Coronel comandou seus subordinados para o abandono do salão, num hotel da cidade. Houve bate-boca com o representante da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) do grupo, Gilles Gomes. A discussão só não virou agressão física graças à intervenção de integrantes do Ministério da Defesa. O episódio ocorreu no último dia 23, mas vem sendo mantido em sigilo dentro do governo.
— Atenção! Militares, todos em forma, lá fora! — comandou o militar, que não aceitou a provocação.
Em julho, ele fora condecorado com a Medalha do Pacificador.
COMENTO:
Imagino que, entre os depoimentos apresentados, certamente não estavam os dos pais e dos irmãos de João Pereira, um rapaz de 17 anos que foi esquartejado pela turma de Genoíno diante deles, nos confins das matas do Sudeste do Pará.
No Araguaia, como de resto em toda a luta armada durante o período militar, deve ter havido excessos, barbaridades mesmo, cometidas de ambos os lados, e elas não são desculpáveis.
Porém, o que assistimos hoje é uma ação articulada para reescrever a história, transformando terroristas e guerrilheiros comunistas em paladinos da liberdade. Hoje sabemos que lutavam financiados por dinheiro de países comunistas: Cuba, China, Rússia e Albânia.
À distância, presumo que o coronel tenha se insurgido contra isso. Claro que não passou pela lavagem cerebral da ECEME (explicação firme e segura por tudo o que é permitido nas hostes V.O.) e pela covardia dos pseudocomandantes).
Parabéns, Coronel CELSO OSÓRIO SOUTO CORDEIRO – Pena que seus comandantes não ajam da mesma forma, não aceitando provocações. Até diretora de qualquer colégio de freiras tem mais coragem que esses pseudo militares que foram promovidos pelo grau de cagaço que possuem. ESCOLHIDOS A DEDO, DIGA-SE BEM, POIS NO EXÉRCITO EXISTEM HOMENS DE CORAGEM. Esses atuais pseudocomandantes envergonham a Instituição ; são uns covardes, maricas fardados. Muitas vozes da caserna se levantarão em sua defesa. Se depender dos seus pseudocomandantes, o senhor perderá a Medalha do Pacificador antes do Genoíno e de Dirceu.
(notícia baseada em artigo de Ricardo Montedo às 10:32
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Peço desculpas pela insistência, mas por dever de ofício sou forçado a complementar o assunto do e-mail anterior.
Na expectativa de sua compreensão.
Saúde e Paz
Barreiros
Segue a resposta abaixo:
From:
To:Adalto Luiz Lupi Barreiros
Sent: sexta-feira, 2 de novembro de 2012 20:03
Subject: Re: Portaria
Barreiros,
você poderia detalhar melhor os motivos da sua decisão? É a primeira vez que vejo um Oficial do Exército (e ainda de Estado Maior) tomar um decisão tão grave, principalmente se tratando da AMAN. Estou preocupado. Será que é ódio de alguem que ficou preso, ou mesmo sofreu algum tipo de tortura? Veja o caso do Ustra! Êle (e não o Estado) está sendo processado. Isso é legal? Se processassem o Estado, eu até entenderia, mas o Ustra não. Para mim é puro REVANCHISMO que é baixo nível. E o Chefe do Exército! Simplesmente assinou em baixo.
Tenho um amigo de MatBel 62 que tentou entrar na AMAN para retirar essa placa. Foi barrado no Portão das Armas e proibido de entrar na AMAN (acho que em definitivo). Não concordei com êle porque acho que um êrro não se corrige com outro. Êle tentou também uma ação judicial, mas não obteve sucesso. Agora êle está formando um Grupo para atuar nesse caso absurdo. ….
Meu Caro
Não há o que detalhar. O teor da Portaria que foi anexa tem todo detalhe necessário para explicar a minha decisão. A consciência equilibrada que não há meios ao meu alcance de barrar esse processo de poder e a evidente discordância que, sem que eu tenha a intenção e/ou desejo de afrontar os Chefes Militares atuais, tenho com o que ocorre hoje no EB e com as explicações que fluem para esses fatos, me levam a esta decisão. Ela é serena, convicta e de caráter individual. Basta ler a Portaria. Jamais me descerá pela goela abaixo que na AMAN se pratique ofensa aos direitos humanos e/ou tortura de cadete, na formação do oficial. Muito menos que precisamos nos comprometer com declarações públicas (como se contém nesta placa) de que vamos cuidar em nossa formação de soldados com o respeito a direitos humanos.
Ora, eu cursei aquela Escola como outras tantas no EB. E foram várias. O que aprendi nelas transmiti aos meus soldados.
Ora, todos sabemos de que se trata coisas como essa que se contém na Portaria. Pode ser que o “nós passamos e que o Exército subexistirá”, mas o problema estánão na continuação da Instituição, mas sim em que tipo de instituição será, após coisas como essas. Não enxerga, não o cego, mas, sim, aquela que não quer ver! Seu colega é o Gobbo (junto do Moezia). Sei em todos detalhes a sua história. Meritória reação, mas com os meios errados (a começar pela escolha do mecanismo jurídico que se buscou na Justiça). A tristeza nos cega a visão da realidade.
O caso do Ustra faz parte do mesmo jogo, com o agravante de que abandonamos à própria sorte quem, por dever de ofício cumpriu seus deveres de soldado pela obediência devida e pelo juramento do oficialato. Ninguém poderia ser deixado para trás, no campo de combate, sob nenhum pretexto, muito menos quando decorrentes de conjuntura política, por mais adversa que ela seja à instituição militar. Se cumpriram a dura missão que lhes afetou a família e a própria vida profissional como é que
ficam abandonados à própria sorte, por denúncias falaciosas sobre fatos que são lançados ao tempo, com fundamento e motivação puramente ideológica.
Recebi a seguinte explicação de um amigo de turma General de 4 estrelas. A placa foi o possível que se pode fazer. Daqui há algum tempo, quando o EB sobreexistir a esses tempos negros, alguém a retira de lá. Respeito e muito, tanto o amigo e como soldado que ele foi, mas discordo profunda e irreversivelmente. Como eu disse é o estelionato, ainda que temporal, do fundamento de nossa formação como soldado e como cidadão. É uma decisão pessoal e sem qualquer outro objetivo senão o de negar publicamente a compreensão desse fato. Não piso lá, enquanto essa placa lá estiver! Estaria negando meu próprio passado.
Estou convicto do processo de poder e de seus mecanismos e instrumentos. Essa placa faz parte dele. O resto é balela e discussão inútil, até que surja alguém que diga não a ele e tenha meios de mudar os rumos. O destino deste país está na mão do povo. Ele que se responsabilize por ele.
Barreiros
MUITO BAM, CORONEL BARREIROS!!! Jamais deixaria de esperar uma posição firme, máscula e desassombrada partindo de você.
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